João Jorge e Jacobina Maurer

João Jorge e Jacobina Maurer

I m A g E m

I m A g E m
O Velho do Espelho

"Por acaso, surpreendo-me no espelho:
quem é esse que me olha e é
tão mais velho do que eu?
Porém, seu rosto...é cada vez menos estranho...
Meu Deus,Meu Deus...Parece meu velho pai -
que já morreu"! (Mario Quintana)

P E S Q U I S A

domingo, 25 de fevereiro de 2018

MeMóRiA SiNDiCaL: João Batista Marçal Presente!!!

Mensagem de Olívio Dutra a João Batista Marçal que nos deixou na ultima sexta-feira:




"JOÃO BATISTA MARÇAL, um quaraiense com alma charrua, um maragato contra a barbárie, um socialista de coração e consciência radicalmente democrática, um jornalista combatente pela liberdade, um colecionador de material da imprensa proletária e de publicações que fizeram história no jornalismo pelo interior do RS, um historiador dos movimentos e ideias que sinalizaram a rebeldia na formação identitária da gente riograndense, provocador e amigo, essa é a pessoa com a qual, daqui pra diante, teremos de conviver não mais com sua presença física, mas com suas memórias, seus livros, sua lembrança e seus exemplos. (...) Pêsames aos teus familiares. A saudade será curtida com tuas obras."

Olívio Dutra

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Coleção João Batista Marçal

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Os documentos que constituem a Coleção João Batista Marçal foram microfilmados e digitalizados a partir dos originais de uma pequena parte do acervo do jornalista e militante João Batista Marçal.
Em seu arquivo, Marçal guarda amplo álbum fotográfico de personalidades ligadas à esquerda brasileira, dossiês, textos inéditos e originais, opúsculos dos movimentos anarquista, socialista e comunista, livretos, panfletos, livros raros, além da hemeroteca, que é a parte mais consistente e valiosa de seu acervo. Nela, o jornalista guarda em torno de vinte mil peças devidamente organizadas e catalogadas.
Em 2004, foram microfilmadas edições da revista Libertação, do jornal Tribuna Gaúcha, ambos editados em Porto Alegre e vinculados ao Partido Comunista do Brasil (PCB), e uma edição do diário Folha da Tarde.
Alguns anos mais tarde, os números 01, 25, 27, 31 e 37 de Libertação foram digitalizados no NPH a partir da coleção microfilmada. Os números 08, 09, 11, 14, 15, 20, 21, 22, 28, 29, 32, 34, 36 e 38 foram gentilmente disponibilizados pelo Centro de Documentação e Memória da UNESP (CEDEM), ampliando a coleção.
A revista Horizonte, também editada em Porto Alegre por militantes do PCB, foi doada em versão digital ao NPH em 2010. Dezessete edições foram digitalizadas e cedidas pelo CEDEM no ano de 2009. Outras quinze foram digitalizadas pela historiadora Marisângela Martins, a partir dos originais disponibilizados pelo Acervo João Batista Marçal. 
Fonte: (NPH UFRGS)

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